quinta-feira, 21 de julho de 2011

Redação - um dilema:

Ultimamente, eu tenho percebido que muita gente anda se perguntando: "como posso fazer uma boa boa redação?" Bem, eu não sou ninguém que possa te garantir a nota máxima do ENEM ou de alguma prova/trabalho escolar cujo objetivo seja escrever uma redação, pois isso só Deus pode. 


Tenha sempre uma boa CRÍTICA

A base para uma boa redação é sempre saber criticar bem os assuntos tratados. Por isso, você tem de estar bem informado, se realmente quiser criticar algo com sabedoria e razão. Saber discutir fatos ocorridos no Senado é saber escolher entre o SIM e o NÃO - jamais fique no "talvez", "eu acho", "pode ser" no meio de uma redação, pois você tem de ter OPINIÃO (claro que ela deve estar "tudo a ver" com o tema; caso contrários você não estará criticando nada, e sim estará assinando o contrato para ser criticado) - com sabedoria. Porém, faça isso sempre respeitando tudo, com CAUTELA e muita EDUCAÇÃO. Criticar não é apenas falar coisas "ruins", e sim falar de coisas "boas" também.


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sábado, 2 de julho de 2011

Classicas dos jogadores de futebol

EU PEGUEI A BOLA NO MEIO DE CAMPO E FUI FONDO, FUI FONDO, FUI FONDO E CHUTEI PRO GOL"
(Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)

"A BOLA IA INDO, INDO, INDO.. E IU !!!" 

(Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras)

"TENHO O MAIOR ORGULHO DE JOGAR NA TERRA ONDE CRISTO NASCEU"
 
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)
"NEM QUE EU TIVESSE DOIS PULMÕES EU ALCANÇAVA ESSA BOLA" 
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)

"NO MÉXICO QUE É BOM. LÁ, A GENTE RECEBE SEMANALMENTE DE 15 EM 15 DIAS"
 
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)

"QUANDO O JOGO ESTÁ A MIL, MINHA NAFTALINA SOBE"
 
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)

"CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA" 

(Jardel)

"O MEU CLUBE ESTAVA À BEIRA DO PRECIPÍCIO, MAS TOMOU A DECISÃO CORRETA DEU UM PASSO À FRENTE"
 
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

"A MOTO EU VOU VENDER E O RÁDIO EU VOU DAR PARA MINHA AVÓ" 

(Biro Biro, ex-jogador do Corinthians,! ao responder a um repórter o que iria fazer com o "Motoradio" que ganhou como melhor jogador da partida)

"EU DISCONCORDO COM O QUE VOCÊ DISSE" 

(Vladimir, ex-meia do Corinthians, em uma entrevista à Rádio Record)

"NA BAHIA É TODO MUNDO MUITO SIMPÁTICO. É UM POVO MUITO HOSPITALAR"
 
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)

"JOGADOR TEM QUE SER COMPLETO COMO O PATO, QUE É UM BICHO AQUÁTICO E GRAMÁTICO"
(Vicente M atheus, eterno presidente do Corinthians)

"O DIFÍCIL, COMO VOCÊS SABEM, NÃO É FÁCIL"
 
(Vicente Matheus)

"HAJA O QUE HAJAR, O CORINTHIANS VAI SER CAMPEÃO"
 
(Vicente Matheus)

"SE ENTRA NA CHUVA PARA SE QUEIMAR" 

(Vicente Matheus)

"O MAIOR GENERAL DA FRANÇA É O GENERAL ELETRIC"
 
(Vicente Matheus, ao responder uma pergunta dos franceses que queriam comprar Sócrates)

"O SÓCRATES É INVENDÁVEL, INEGOCIÁVEL E IMPRESTÁVEL"
 
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)

"NÃO TEM OUTRA, TEMOS QUE JOGAR COM ESSA MESMA" 

(Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva)


Leia mais: http://www.restodonada.com/2011/07/os-piores-erros-de-portugues-cometidos.html#ixzz1Qzooynju

Dez Mitos E Verdades Sobre A Bateria Do Celular

Dono novo, traumas velhos: você acaba de comprar um celular, mas já está com medo da bateria dele não durar nem um ano, não é mesmo? O Technologico desvenda a seguir alguns mitos e verdades sobre a duração da carga dos celulares e dá dicas sobre como melhorar a vida útil das baterias; veja a seguir

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Verdade ou Mentira ?


Raupp pede presidente assinatura do decreto da transposição dos servidores


O presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp, pediu a presidente da República, Dilma Roussef, nesta quarta-feira, 01, a assinatura do decreto de regulamentação da transposição dos servidores do ex-território Federal de Rondônia para os quadros da União.
O pedido do senador foi feito a presidente Dilma Rousseff, durante reunião com os senadores do PMDB, no Palácio da Alvorada, hoje a tarde. “Solicitei a presidente Dilma a assinatura do decreto da transposição e sua urgente publicação no Diário Oficial da União”, disse Raupp. O senador lembrou que é grande a ansiedade dos servidores que serão contemplados com a transposição e que a demora na publicação do decreto vem causando indignação.

O senador Raupp frisou que quando foi relator da matéria no Senado Federal agiu com rapidez para que transposição dos servidores se efetivasse com a máxima brevidade. Agora, defendo urgência na publicação do decreto presidencial que regulamenta a transposição, frisou.

Nesta quarta-feira, o senador também participou manhã de hoje da reunião do Conselho Político, que ocorreu no Palácio do Planalto e que teve a presença da presidente Dilma Rousseff. “Assim, hoje estive em duas ocasiões com a presidente Dilma”, finalizou o presidente nacional do PMDB, senador Raupp.
Mas... e o que a PRESIDENTE respondeu ? Será que ela PELO MENOS ouviu SUA pergunta 

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Eu sou a Marca da Fera, sou professor

É mais um dia hipócrita. Na rotina desse trabalhador 
Pense num dia lindo
O dia do professor
Todos fazem festa
Para o dia do educador
É mais um dia hipócrita
Na rotina desse trabalhador.

É 15 de outubro
O dia do professor
Na sua caminhada
Vai formando e já formou
Todo dia é seu dia
Na vida desse transmissor.

Eu vou protestar
No dia do professor
Hoje é meu dia
Vou avaliar nosso Governador
Vou dar zero pra ele
Pela forma como nos tratou.

Dos 25 aos 35
Está a todo vapor
Dos 35 aos 45
Já começa a sentir dor
Dos 45 aos 55
Esclerosado, já quase aposentou.

No final da carreira
O mestre se aposentou
Grandes gerações
Formou o educador
Pelo seu salário
Envergonha o recebedor.

Depois de 25 a 30 anos
Aposentou o batalhador
Para garantir um salário digno
Muitas greve enfrentou
Relembra suas glórias
As lutas contra o opressor.

Leciona para trombadinha
O deliquente, o estuprador
O inteligente, o deficiente
O sabidão e o orador
Assim é seu ofício
Foi pra isso que se formou.

Das ciências á filosofia
É o elo transmissor
Criando consciência
Pra um mundo transformador
Ainda vai ser valorizado
Num Brasil promissor.

Forma presidente
O médico, o desembargador
O deputado e o vereador
O cientista e o senador
Forma tudo quanto é gente
Do coronel ao governador.

Quando fala alto
Chamam logo de ditador
Quando fala baixo
É Sonso! Nojento! Traidor
Quando fala delicado
É bamby! É biba! É maricô.

Quem nunca tirou sarro
Com a cara de um educador
Quem nunca sacaneou
Colou, mentiu pra professor
Apelidou, apaixonou, destratou
Ou fez juras de amor.

Em média 27 anos
Tem que estudar pra ser professor
No seu primeiro salário
O mestre já se assustou
O caminho não tem volta
Foi à vereda que optou.

É grave a situação
Em que a educação se esbarrou
Não é mais atrativo
Formar-se pra ser professor
Já se foi o tempo
De trabalhar só por amor.

Assim vamos lutando
Enfrentando o mundo opressor
Seja presidente
Prefeito ou governador
Mudaremos este sistema
Que oprime o educador.

Saudações a quem tem coragem
Não desista professor
Humanizaremos a educação
Não é coisa de sonhador
Um outro mundo é possível
Que valorize o trabalhador.

FRANCISCO BATISTA PANTERA
Professor, poeta e dirigente do PCdoB

Magistério tem dificuldade de atrair jovens talentos para a carreira

Se a profissão já teve grande importância no passado, hoje é difícil atrair jovens talentos para a carreira
Quase 2 milhões de professores trabalham nas salas de aulas de escolas públicas e particulares de educação básica no país. Se a profissão já teve grande importância no passado, hoje é difícil atrair jovens talentos para a carreira, avaliam especialistas no Dia do Professor, comemorado hoje (15). Os alunos que entram nos cursos de pedagogia são, em geral, aqueles com baixo desempenho no vestibular ou no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Uma análise dos inscritos para a edição do exame em 2007 mostra que, entre os candidatos com pior nota, a probabilidade de um deles escolher o magistério é três vezes maior do que entre aqueles com melhores notas. Quem ingressa nos cursos de pedagogia, que formam os professores da educação infantil e do ensino fundamental, tem um perfil específico: baixo nível socioeconômico e pais com escolaridade baixa.

Dados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) mostram que 41,6% dos estudantes de pedagogia têm renda mensal até três salários mínimos e quase um terço (32,1%) concilia os estudos com o trabalho para contribuir com o sustento da casa. Os pais de quase metade dos alunos têm grau de escolaridade baixo: 46,5% estudaram só até a 4ª série do ensino fundamental e quase 70% cursaram o ensino médio integralmente em escola pública. Os dados referem-se ao Enade 2005, os mais recentes disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC).

O assessor especial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Célio da Cunha,  alerta que o problema de desvalorização é antigo. “A universalização do ensino fundamental foi feita à custa dos baixos salários dos professores. Quando se expandiu o número de escolas e fez-se a inclusão de mais alunos, ironicamente foram os professores que financiaram isso porque a expansão não foi feita melhorando a carreira e os salários”, avalia.

O resultado desse processo pode ser medido pelo desinteresse dos estudantes do ensino médio. Pesquisa da Fundação Victor Civita, realizada no ano passado com 1,5 mil jovens, apontou que apenas 2% deles querem ser professor. O conselheiro nacional de Educação, Mozart Neves Ramos, acredita que quatro ações principais podem solucionar esse quadro: melhores salários, bons planos de carreira, formação inicial sólida e condições de trabalho adequadas.

Na avaliação dele, o Brasil deveria se inspirar no que fizeram os países que hoje têm os melhores índices educacionais como Cingapura, a Coreia do Sul e Finlândia. “A gente copia tanta coisa ruim e não olha as coisas boas que estão fazendo a diferença nesses lugares. Eles conseguiram atrair 20% dos alunos mais talentosos para o magistério simplesmente com um salário inicial atraente. Esse tem que ser o primeiro passo”, defende Ramos.

Para a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, além desses aspectos, a valorização da carreira passa pela melhoria dos índices educacionais. “Recuperar a credibilidade da escola na formação dos jovens e das crianças é um fator que pode parecer subjetivo, mas faz diferença no momento da escolha da profissão”. Pilar, que é professora de história e começou a lecionar na década de 70, acredita que a sala de aula é um ambiente de trabalho que “tem a ver com a juventude. Não existe muita rotina quando se trabalha com crianças e jovens, há uma provocação constante e permanente pela busca do conhecimento”, ressalta.

Célio da Cunha acredita também que será necessária uma mudança de cultura e da visão que a própria sociedade tem do professor hoje. “A sociedade não acordou ainda para a importância da educação e o papel estratégico do professor para o desenvolvimento do país. Se um bom aluno diz que quer ser professor, as pessoas até riem dele”, afirma.